Provavelmente você já ouviu falar da expressão em inglês “turnover” certo? Se você trabalha na área de RH, aposto que sim.
Mas para aqueles que não estão familiarizados, turnover nada mais é que a taxa de rotatividade da empresa. Basicamente é o número de colaboradores que saíram da empresa e tiveram suas posições substituídas por outros profissionais.
Vamos ver quais os tipos de turnover existem? A taxa de desligamento pode ocorrer por parte do profissional ou da empresa, em momentos distintos. Confira nesse artigo.
Turnover Involuntário
O turnover involuntário ocorre quando a empresa decide pelo desligamento do colaborador. Isso pode acontecer por diversos motivos, como queda de desempenho além do aceitável, falta de alinhamento com a cultura organizacional, ou reestruturações internas para reduzir custos ou enfrentar crises financeiras. Em geral, o colaborador não está mais contribuindo de maneira significativa para a sua área.
Turnover Voluntário
O turnover voluntário é quando o colaborador decide sair da empresa. As razões mais comuns incluem:
- Insatisfação com a liderança, equipe ou benefícios;
- Salário insatisfatório, levando a busca por um melhor em outra empresa;
- Desejo de mudança de carreira que a empresa atual não pode proporcionar;
- Mudança de localidade.
Fatores pessoais também podem influenciar essa decisão, ressaltando a importância do RH em ouvir e entender os colaboradores para tentar reter talentos ou aprender com os padrões de saída.
Turnover Voluntário Funcional
O turnover voluntário funcional acontece quando a saída do colaborador, embora iniciada por ele, não causa grandes prejuízos à empresa. Isso é comum em casos onde o colaborador já apresentava baixo desempenho ou não estava alinhado com a cultura da empresa. Áreas onde a substituição é fácil e não requer habilidades especializadas também exemplificam esse tipo de turnover.
Turnover Voluntário Disfuncional
O turnover voluntário disfuncional ocorre quando a saída do colaborador é iniciada por ele, mas causa um impacto negativo significativo na empresa. Isso geralmente envolve colaboradores que têm alto desempenho, superam metas e são difíceis de substituir devido às suas habilidades especializadas. A perda desses profissionais pode ser prejudicial para a organização.
Se quiser conferir mais informações, veja a matéria da Revista Exame que fala mais sobre esse assunto.
Agora fique com a analise e dicas, do nosso sócio fundador Filippe Apolo, sobre os impactos que uma contratação mal feita pode causar no turnover e no clima da sua empresa. Confira o vídeo aqui:
